Ola Elenir, Gosto da relfexão que esta imagem nos provoca, tenho ela postada em: http://duaspontasdolapis.blogspot.com/2010/10/as-correntes-que-nos-impedem.html
Sob o título As correnes que nos impedem.
"As vezes, as correntes que nos impedem de sermos livres, são mais mentais do que físicas"(desconheço a autoria da frase.
É deste modo que condicionam os elefantes a ficarem presos em uma insignificante corda. Iniciam o condicionamento quando ainda são filhotes, e quando crescem, não percebem que suas forças excedem em muito a fragilidade da corda, prisão que lhe escravisa.
Elenir,uma cadeira...uma reflexão e das bem difíceis,dizem que não se aprende a filosofar,porém neste blog só faço filosofar, ufa!Percebi que o símbolo da cadeira nos mostra uma legenda com palavras"liberdade vigiada",coitado do cavalo existe entre ele e a corda que o amarra a onda de cretinos irresponsáveis,com valores intocáveis,que não podem ser sequer discutidos.Eu porém me sinto presa ás amarras emocionais,e que são tirânicas,porque me provocam muito sofrimento.AH!Cadeira azul...minha prisão afetiva,percebi que estou amarrada há muitos anos,sei lá,fingindo ou ignorando problemas ou quem sabe sentindo que,mesmo doendo não são tão ruins.Sei que são respostas de pressões externas,e doem,doem muito.Mas não o suficiente para que eu aprenda a desatar o nó,ou quem sabe eu inconscientemente não queira fazer isto e, ficar livre.No entanto já sinto um pouco de frouxidão,estou me libertando de mim...estou vivendo um pouco de liberdade sem as amarras visíveis ao meu eu emocional.....
No meu caso eu diria que estou mais sentado na cadeira azul do que amarrado a ela: o problema não é estar preso a ela, o problema é que ela me descansa de outros problemas!
Vc entendeu direitinho! Essa cadeira que eu sento é a que me descansa e a que me priva do olhar "de pé"! Acho não sou único. Por incrível que pareça, no blog da minha amiga do Cosmunicando: http://cosmunicando.blogspot.com/, a provocação é muito parecida! Será isto um sinal?! hahaha
Há muita coisa que me condiciona. Se eu tivesse só uma...!
ResponderExcluirBeijo :)
A que gosto de partilhar com os outros...
ResponderExcluirBeijinho
Elenir,
ResponderExcluirMinha família;
Meu trabalho;
Meu colo;
Meu amor;
Minha paz;
Minhas palavras!
(...)
( Não consigo definir em uma só palavra!)
Um post simples, lindo e profundo!
Um abraço, Marluce
Ola Elenir,
ResponderExcluirGosto da relfexão que esta imagem nos provoca, tenho ela postada em: http://duaspontasdolapis.blogspot.com/2010/10/as-correntes-que-nos-impedem.html
Sob o título As correnes que nos impedem.
"As vezes, as correntes que nos impedem de sermos livres, são mais mentais do que físicas"(desconheço a autoria da frase.
É deste modo que condicionam os elefantes a ficarem presos em uma insignificante corda.
Iniciam o condicionamento quando ainda são filhotes, e quando crescem, não percebem que suas forças excedem em muito a fragilidade da corda, prisão que lhe escravisa.
uma cadeira azul? e se for de outra cor, serve?
ResponderExcluirkis :=)
Elenir,uma cadeira...uma reflexão e das bem difíceis,dizem que não se aprende a filosofar,porém neste blog só faço filosofar, ufa!Percebi que o símbolo da cadeira nos mostra uma legenda com palavras"liberdade vigiada",coitado do cavalo existe entre ele e a corda que o amarra a onda de cretinos irresponsáveis,com valores intocáveis,que não podem ser sequer discutidos.Eu porém me sinto presa ás amarras emocionais,e que são tirânicas,porque me provocam muito sofrimento.AH!Cadeira azul...minha prisão afetiva,percebi que estou amarrada há muitos anos,sei lá,fingindo ou ignorando problemas ou quem sabe sentindo que,mesmo doendo não são tão ruins.Sei que são respostas de pressões externas,e doem,doem muito.Mas não o suficiente para que eu aprenda a desatar o nó,ou quem sabe eu inconscientemente não queira fazer isto e, ficar livre.No entanto já sinto um pouco de frouxidão,estou me libertando de mim...estou vivendo um pouco de liberdade sem as amarras visíveis ao meu eu emocional.....
ResponderExcluirExcelente idéia!
ResponderExcluirNo meu caso eu diria que estou mais sentado na cadeira azul do que amarrado a ela: o problema não é estar preso a ela, o problema é que ela me descansa de outros problemas!
Bjo!
Elenir,
ResponderExcluirVc entendeu direitinho! Essa cadeira que eu sento é a que me descansa e a que me priva do olhar "de pé"! Acho não sou único. Por incrível que pareça, no blog da minha amiga do Cosmunicando: http://cosmunicando.blogspot.com/, a provocação é muito parecida! Será isto um sinal?! hahaha
Acho que ainda não tenho coragem...
Quanto ao poema, publique! Vou ficar muito feliz!
Beijo!
A minha cadeira azul é até menor e mais frágil...!
ResponderExcluirPor que será que a gente se prende a coisas assim?
Minha cadeira azul é tão grande que não consigo faze-la caber me minha vida!
ResponderExcluirAdorei seu blog e seguirei com prazer!
B-Jos. doces e sorrisos...
Minha cadeira azul é algo abstrato, um deus incompreensível e enigmático como o sorriso da Monalisa. Elenir, um beijo carinhoso
ResponderExcluirAh! Que feliz eu seria se só tivesse uma cadeira azul... rs
ResponderExcluirAdorei o post! Um convite à reflexão...
Beijos, querida! :)
Saudades do seu cantinho lindo!
Minha cadeira azul. Vou levar essa imagem para onde eu for. Quantas cadeiras azuis ando carregando em minha jornada?
ResponderExcluirBela reflexão.
Bjs,
Meus medos infundados! Minha insegurança...
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